Irregularidades em ferrovia de Maringá chegam a R$ 34,8 milhões.
Relatório do TCU mostra que obra do rebaixamento da linha férrea no centro da cidade tem pelo menos 15 ilicitudes, entre elas superfaturamento e fraude em licitação.
(Fonte Gazeta do Povo - 29/11/2011)
R$ 34,8 milhões em fraude?
O TCU, Tribunal de Contas da União, destaca fraudes em nossas ferrovias, de quase R$ 40 milhões de reais.
Falsas licitações e superfaturamentos, e isso vem acontecendo desde 2004.
Quem era mesmo o ministro do Planejamento na época?
Não é por acaso o mesmo que andou voando, junto com a mulher, em aviões de empreiteiras?
Será que estou enganado, ou seria o mesmo que certa vez visitou o nosso ex-governador e "sutilmente",
segundo Requião, sugeriu "superfaturar" um pouquinho certo ramal ferroviário?
Não, nem precisa responder.
Superfaturar um pouquinho aqui, outro alí, ninguém percebe, não é mesmo?
Puxa, que governantes interessantes nós temos. As falcatruas passam pelo Dnit, passam pelo ministério
do Planejamento e até pela famosa casa da mãe Joana, antigamente conhecida como Casa Cívil.
Mas com tanto lárapio entrando e saindo, uns até hoje ainda fazendo um governo paralelo em Brasília,
realmente se chega a conclusão que este país foi feito para se roubar os cofres públicos.
E os ladrões, em altos cargos, eles próprios dão o aval e sugerem onde superfaturar. Interesante, não é mesmo?
Se durante o seu tempo de "planejamento" já foi assim, estamos perdidos, imagino o que agora não deve estar
acontecendo nas nossas "comunicações".
Quantas licitações, (ilicitas) devem já ter sido assinadas? Será que o casal atualmente viaja em aviões
de empresas de comunicação?
Agora a situação ficou como o diabo gosta, a mulher cuida da casa da mãe Joana, e o marido manda ver...,
enquanto a "presidenta", não sabe de nada?
Amissíssimos de Zé Dirceu, nosso verdaderio chefe maior, tudo vai dar certo desta vez.
As denuncias da imprensa, estas, a justiça e a "presidenta" dará um jeitinho brasileiro de desmentir,
afinal, ninguém mais duvida que Lula conseguiu transformar o governo brasileiro num covil de bandidos.
(Siegmar)
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