Dilma e Lula são faces da mesma moeda. A de um país que perdeu os conceitos básicos de cidadania e democracia. Onde o anormal adquiriu contornos de normalidade. Onde se inventou o bipresidencialismo, refundando um caudilhismo que julgávamos sepultado.
Acima uma pequena parte do texto de Reynaldo Rocha. Vale ler o texto completo que pode ser encontrado na coluna Feira Livre (Veja).
Link - http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/secao/feira-livre/
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O suicídio de Vargas, reiterei há um ano, foi um ato de coragem protagonizado pelo político que errou muito e cometeu pecados graves, mas nunca transigiu com roubalheiras, nunca barganhou nem se acumpliciou com ladrões. Lula fez da corrupção endêmica um estilo de governo e um instrumento de poder. O tiro disparado na manhã de 24 de agosto de 1954 atingiu o coração de um homem honrado. Um saiu da vida para entrar na história. Outro ficará na história como quem caiu na vida.
Leia na integra no link -
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/
Creio que um dia a própria história irá se encarregar de apagar a lembrança destes dois governos de embusterios, salafrários e mentirosos.
Melhor dizendo, deste governo, pois Dilma e Lula é um só. Sem Lula, Dilma não existe e nem governa e sem Dilma, Lula já teria caído no esquecimento. Este é realmente o "bipresidencialismo" de embusterios, salafrários e mentirosos. Dilma é realmente apenas uma grotesca falsificação de um original fajuto e sem qualidade.
(Siegmar)
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