''DO NOT ABANDON YOUR BEST FRIEND''

O CÃO É O ÚNICO QUE NÃO SE IMPORTA SE VOCÊ É RICO OU POBRE, BONITO OU FEIO. O CÃO É O ÚNICO QUE REALMENTE SENTE A TUA AUSÊNCIA E SE ALEGRA DE VERDADE COM O TEU RETORNO, PORTANTO, JAMAIS ABANDONE SEU MELHOR AMIGO.



UM RAIO DE LUZ

''UMA ANTIGA LENDA DIZ QUE QUANDO UM SER HUMANO ACOLHE E PROTEGE UM CÃO ATÉ O DIA DE SUA MORTE, UM RAIO DE LUZ, QUE NÃO PODEMOS ENXERGAR DESTE PLANO DA EXISTÊNCIA, ILUMINA O CAMINHO DESTE SER PARA SEMPRE!''





domingo, 19 de junho de 2011

QUALQUER SEMELHANÇA, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA!

Parece que esse dialogo aconteceu em um lugar que conheço bem....

Diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, extraído de Diálogos de Estado
Jean Baptiste Colbert - ministro de estado de Luis XIV (Reims, 29 de Agosto de 1619 - Paris, 06 de Setembro de 1683)
Jules Mazarino - nascido na Itália, foi cardeal e primeiro ministro da França
(Pescina, 14 de julho de 1602 - 9 de março de 1661)


Colbert:
- Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar (o contribuinte)
já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse
como é que é possível continuar a gastar, quando já se está endividado até
ao pescoço...
Mazarino:
- Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas,
vai-se parar à prisão. Mas o Estado... o Estado, esse é diferente! Não se
pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se...
Todos os Estados o fazem!

Colbert:
- Ah, sim? O Senhor acha isso mesmo? Contudo, precisamos de dinheiro.
E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?

Mazarino:
- Criam-se outros.

Colbert:
- Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

Mazarino:
- Sim, é impossível.

Colbert:
- E, então, os ricos?

Mazarino:
- Os ricos também não. Eles não gastariam mais.
Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.

Colbert:
- Então, como havemos de fazer?

Mazarino:
- Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente!
Há uma quantidade enorme de gente situada entre os ricos e os pobres:
os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres.
É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais!
Esses, quanto mais lhes tirarmos, mais eles trabalharão para compensarem
o que lhes tiramos. É um reservatório inesgotável!

QUALQUER SEMELHANÇA, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA!
(Siegmar)

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