O bairro, a 3,3 km do Marco Zero no Centro, seguiu a mesma linha de desenvolvimento do Juvevê a partir da implantação da Estrutural Norte e dos eixos de transporte urbano na década de 70. As vias principais atraíram empreendimentos residenciais de porte, comércio e serviços de todos os gêneros. Vale lembrar que o bairro abriga um dos grandes terminais de transporte público da cidade, o Terminal Cabral.
A história de Curitiba revela que o bairro ganhou esse nome graças à família França, que no século XIX doou o terreno onde foi erguida a Igreja do Cabral, uma das referências da região.
A Igreja do Cabral tornou-se pólo de todos os acontecimentos importantes do bairro a partir dos anos 1900. Grandes festividades da comunidade aconteciam na igreja e em torno dela. Na década de 40, com a fundação do Graciosa Country Club – o mais exclusivo clube da cidade – o bairro ganhou ainda mais importância entre as famílias tradicionais de Curitiba.
Outros marcos do bairro são o campus do curso de Agronomia da Universidade Federal do Paraná e o prédio do Ippuc (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba), instalado em 1974.
O Cabral, com 2,04 km2, conta hoje com população de cerca de 12 mil pessoas. Seus moradores são bem servidos: há mais de 200 pontos de comércio e outros 400 de serviços, três praças, supermercados e escolas, além de possuir edifícios residenciais de bom padrão e muitas residências.
Abaixo algumas imagens da Avenida João Gualberto.
Siegmar
Estas postagens são lindas. Fico com inveja, mas no bom sentido da palavra.
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