Velhos ódios adormecidos começam a despertar.
Na verdade, nunca adormeceram, estavam apenas cochilando.
Tempos passados, guerras frias ressurgem das cinzas.
Não há mais tempo nem para pensamentos de paz.
Rearmamentos, ameaças, gritos e sussuros surgem e se espalham.
Entre a diplomacia se esconde a arrogância. Irmãos se voltam contra irmãos.
Todos querem o que nunca lhes pertenceu, todos se fazem donos da verdade.
Até os donos da palavra de Deus não mais se entendem.
Todos querem sua vóz fazer prevalecer e se fazer ouvir.
Discutem ao invéz de juntarem forças, estão perdidos e não mais se encontram.
Cegados pelo consumo e avareza, o povo, a multidão, segue cega rumo ao matadouro.
Não mais percebem, não mais escutam, não mais enchergam a ameaça silenciosa.
A ameaça se faz mais e mais presente. Entre rumores de guerra, entre ações vazias.
Todos repentinamente são inimigos, prontos para se devorar.
Tudo ainda uma questão de meses, talvez dias, talvez horas.
O silêncio lentamente se torna audível, mas ainda é abafado pela surdez e a ignorância.
O medo em breve irá mostrar a sua verdadeira face e, será tarde para voltar.
Os senhores da guerra já mostram claramente suas faces e não mais temem
O verdadeiro Senhor da batalha já vencida.
Siegmar
Mano... Parabén pelo texto! Faz refletir e muito sobre esse mundo febril... doente, cego, cada vez mais "mundano"... Está na hora de DEUS dar um BASTA! Só agradeço a ELE que consegui "acordar à tempo" e descobrir qual é o verdadeiro sentido da vida; que é apenas um: "fazer o bem" sem olhar a quem... E deixar o resto nas mãos de nosso CRIADOR! Abraços, Mana
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