''DO NOT ABANDON YOUR BEST FRIEND''

O CÃO É O ÚNICO QUE NÃO SE IMPORTA SE VOCÊ É RICO OU POBRE, BONITO OU FEIO. O CÃO É O ÚNICO QUE REALMENTE SENTE A TUA AUSÊNCIA E SE ALEGRA DE VERDADE COM O TEU RETORNO, PORTANTO, JAMAIS ABANDONE SEU MELHOR AMIGO.



UM RAIO DE LUZ

''UMA ANTIGA LENDA DIZ QUE QUANDO UM SER HUMANO ACOLHE E PROTEGE UM CÃO ATÉ O DIA DE SUA MORTE, UM RAIO DE LUZ, QUE NÃO PODEMOS ENXERGAR DESTE PLANO DA EXISTÊNCIA, ILUMINA O CAMINHO DESTE SER PARA SEMPRE!''





segunda-feira, 26 de outubro de 2009

TEXTO PUBLICADO NO JORNAL O ESTADO DO PARANÁ NO DIA 27/09/09

FREQUENTEMENTE ESCREVO PEQUENOS ARTIGOS E OS ENVIO AOS
PRINCIPAIS JORNAIS DA MINHA CIDADE, VOU INCLUIR TODOS OS
QUE FORAM PUBLICADOS NOS ÚLTIMOS MESES.
EM GERAL SÃO CRÍTICAS À NOSSA POLÍTICA ATUAL, QUE CONVENHAMOS
ESTA CADA VEZ MAIS PODRE.


ABAIXO SEGUE O TEXTO

Lei Estadual 16.101

Para quem ainda não está por dentro desta lei, ela
foi criada recentemente pelo deputado Stephanes Junior e
sancionada neste ano pelo nosso atual governador Roberto
Requião.
Esta lei trata da proibição do uso de cães de aluguel.
Sem dúvida, uma lei importante, elogiável e necessária, uma
vez que o mau trato e descaso para com esses animais é enorme.
Estes cães são locados e, em geral abandonados nos locais
sem um abrigo decente, passam dias sem água ou
comida, dependendo em geral da compaixão de moradores
visinhos.
Mas a questão é: porque alguns empresários continuam
descaradamente zombando desta lei como se ela não
existisse? Vejo placas de algumas dessas empresas
e os cães nesses locais continuam sendo explorados,
como se essa lei nunca tivesse saído do papel.
Cabe aqui a pergunta: será que os proprietários destas empresas
têm as costas quentes? São protegidos por algum figurão ligado a
algum político ou alguém do judiciário?
E, nesse caso, uma lei criada por um respeitável deputado e sancionada
pelo próprio governador perde sua validade?
Nunca saberemos, mas nenhuma lei deveria ser tratada simplesmente
como apenas palavras rabiscadas num papel às quais alguns
simplesmente não precisam respeitar.

Siegmar Metzner - Curitiba

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