
nesta destruição. Quanta hipocrisia! Se fosse na terra deles, o povo sairia gritando nas ruas para impedir este crime. Mas sendo aqui,
quem se importa?
Certamente não o nosso governo corrupto, tão laureado mundo afora,com títulos de merda lesa majestade.
Mas o mundo não perde por esperar. Todos ainda irão chorar amargas lágrimas pela sua indiferença e ignorância!
Depois, americanos e ingleses poderão recolher seus preciosos metais e os comer, ou quem sabe, enfiar no rabo da grande rainha mãe?
Destruir a natureza, a vida que ela contém, para satisfazer algumas industrias?
E mais uma vez o imundo órgão chamado IBAMA, com certeza dará o seu aval para mais esta destruição, as propinas já foram todas pagas.
(Siegmar)

Há mais de dez anos, desde quando iniciou o planejamento da barragem, os índios que habitam a região tocantinense conhecida como “Bico do Papagaio”, se opõem à liberação do projeto do consórcio Eletronorte/ Camargo Corrêa, que recebeu em fevereiro deste ano, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Termo de Referencia (TR) para elaboração do EIA/Rima (Estudo e Relatório de Impacto Ambiental).
Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), os grupos fabricantes de alumínio Alcoa Alumínio e a Billiton Metais -- a primeira dos Estados Unidos e a segunda inglesa -- são os interessados na energia gerada pela usina, que terá potência instalada de 1.328 MW. Conforme o mesmo plano, a avaliação processual do empreendimento está atrasada.
(Fonte O Eco 27/06/2011)
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