''DO NOT ABANDON YOUR BEST FRIEND''

O CÃO É O ÚNICO QUE NÃO SE IMPORTA SE VOCÊ É RICO OU POBRE, BONITO OU FEIO. O CÃO É O ÚNICO QUE REALMENTE SENTE A TUA AUSÊNCIA E SE ALEGRA DE VERDADE COM O TEU RETORNO, PORTANTO, JAMAIS ABANDONE SEU MELHOR AMIGO.



UM RAIO DE LUZ

''UMA ANTIGA LENDA DIZ QUE QUANDO UM SER HUMANO ACOLHE E PROTEGE UM CÃO ATÉ O DIA DE SUA MORTE, UM RAIO DE LUZ, QUE NÃO PODEMOS ENXERGAR DESTE PLANO DA EXISTÊNCIA, ILUMINA O CAMINHO DESTE SER PARA SEMPRE!''





sábado, 18 de junho de 2011

JULGANDO-SE SÁBIOS, TORNARAM-SE IMUNDOS!

PRIMEIRO MATAMOS NOSSO DEUS.
DEUS?
Coitado, Ele virou apenas um simbolo religioso para alguns arrecadarem dinheiro, e para outros, uma fuga momentanea, nos momentos de desespero. Mas assim que passa o perigo, Ele volta para a gaveta, de onde só sairá novamente, quando outra ameça estiver cara a cara. Aqui e alí, é lembrado, vivo, morto, cruxificado e enterrado. Nós não deixamos de existir para Ele. Mas Ele deixou de existir para quase todos nós.
Nos importa mais a nossa liberdade, o pode tudo, o vale tudo.
Marcharemos mais e mais pela liberdade, marcharemos pela imoralidade, pela imundice, marcharemos pela podridão. Queremos tudo, não há mais volta. Queremos mais e mais.

Em seguida, matamos a nossa própria justiça. Não mais nos lembramos do exato momento em que ela começou a apodrecer e feder. No começo, sentimos seu cheiro fétido de podre, mas fomos nos acostumando e, começamos a gostar do cheiro de carniça que começou a exalar.
Afinal, foi a justiça que nos concedeu a liberdade total. E agora, não há mais volta. A era da moral foi destruída por completo.
Fé e verdade foram substituidos pela podridão e mentiras.
Conseguimos o que todos queriam. A grande LIBERDADE DE EXPRESSÃO.

Lares e famílias já estavam praticamente destruidos, mas ainda falta destruir muita coisa. E aos poucos, marcharemos por e para esta destruição.
Quem sabe marcharemos agora por orgias explicitas nas ruas, afinal, queremos expressar nossa liberdade, queremos soltar a podridão que existe em todos nós.
O que é belo e sagrado, precisa ser destruído, se tornou obsoleto. Mas fingiremos que ainda nos importamos. Iremos a nossas igrejas e rezaremos algumas orações e padres e pastores nos consolarão em troca de alguns trocados.

Vamos começar a marchar? Que tal marchar pela liberdade das crianças morrerem de fome? Afinal, falta dinheiro no mundo, assim, a culpa é somente delas. Nós, gastaremos o que nos sobra comprando drogas e nos entupindo de luxo supérfluo, cada dia, mais e mais.
Não é culpa de nossos governos cada vez mais corruptos, eles também já conquistaram o direito de marchar pela liberdade de expressão da corrupção. Não nos importa mais.
O silencio e a indiferença são bem mais gratificantes.

Liberdade de expressão? Que tal marchar pela liberdade e direito dos pedófilos, afinal, é apenas mais uma forma de se manifestar. Hipócritas, marchem, marchem pela morte, marchem pelo sofrimento de inocentes, marchem até caírem exaustos.
Crianças não precisam ter o direito de crescerem alegres, serão destruídas de qualquer maneira, não é mesmo? Daremos um jeito de acabar com a inocência e futuro delas.
Já estamos marchando para isso, agora mesmo. A justiça nos deu este direito. Já podemos nos sentir "orgulhosos" e marchar pela liberdade de expressão.

Vamos marchar em orgulhosas paradas coloridas, pelas crianças que dia a dia se tornam vítimas dos traficantes de drogas. Sim, as mesmas drogas pelas quais hoje marchamos tão orgulhosamente.
Mas é só um baseadinho? Marchemos, vamos em frente, nada mais nos pode impedir de sermos felizes e alegres, afinal, as crianças mortas, assassinadas, em geral, são os filhos dos outros, não é mesmo?
Se for algum dos nossos, diremos que eram anjos inocentes, choraremos alguns dias, e voltaremos a marchar pela liberdade das drogas e dos pedófilos.

Vamos marchar pelos sonhos destruídos, nossos sonhos, os sonhos de nossos filhos. Para que sonhar ainda? Vamos festejar as desgraças que diariamente caem sobre nós. Afinal, Deus também tem o direito de se expressar.
Ah, mas o fim está muito próximo. Não falo em 2012, cometas misteriosos, asteróides ou fim do mundo. Me refiro ao fim completo do que foi sagrado e belo.
O preço que todos irão pagar? Será muito caro!
Não há mais volta agora, a liberdade esta livre e o abominável chegou onde não deveria estar.
Catastrofes virão, mais e mais, o sofrimento será merecido, mesmo o sofrimento dos bons, pois se calaram diante das abominações. Apenas as aceitaram como normais, justificando os tempos.

Não são os grandes sinais que importam, mas o que está nas entrelinhas do dia a dia.
Está é a verdadeira profecia. Alí haverá choro e ranger de dentes. Todos os dias, apartir de hoje, aqui e alí. Muitos irão blasfemar contra o bom Deus, mas deveriam apenas blasfemar contra sí próprios.
Sim, haverá choro e ranger de dentes. Lágrimas e tristezas infinitas em muitos corações. Mas poucos irão se lembrar de voltar à Deus novamente.
Não sou justo, não sou profeta, sou apenas um pobre pecador, a quem foi dado a razão e a graça de ver, sentir e perceber, o que já não pode mais ser visto, sentido nem percebido.

É como dirigir, depois que você aprendeu, tudo se torna automático, você não pensa mais, apenas dirige. Assim se tornou o que nos cerca, tudo normal, apenas acabamos aceitando o que nos foi apresentado, sem nunca sequer questionar. Pequenas mudanças aqui, outras alí, e eis que repentinamente, apenas dirigimos.

Agora eu consigo ver a estrada, ví seu fim, vejo seu fim. E entre o continuar dirigindo, optei por parar. Voltar? Não mais existe volta. Transformamos a estrada numa mão única.
Impossível, por isso, apenas parei! Agora aguardo e espero no acostamento, vejo a velocidade com a qual os outros passam, despreocupados, pensando apenas que a estrada nunca irá terminar.
Mero engano! Se pudessem ver o que eu vejo, se soubessem o que eu sei, todos, iriam parar. Se ao menos parassem por um minuto, olhassem e escutassem o que vem pela frente, muitos não continuariam em sua velocidade desenfreada.

Aos que sobreviverem, aos que pararem no acostamento e refletirem, aos que chorarem e rangerem seus dentes pelas perdas no caminho, fortes e fracos, não blasfemem contra Deus.
Blasfemem contra sí mesmos. Culpem apenas a sí mesmos pelo que destruíram e deixaram que fosse destruído.
Quando não souberem mais, nem as perguntas, nem as respostas, se lembrem da sua indiferença e omissão, se lembrem do seu silêncio cumplice. Tentem se lembrar de Deus e dizer a Ele, as palavras que vocês deixaram de dizer, os gritos de protesto que todos engoliram. Às injustiças perante as quais todos silenciaram e fecharam seus olhos.

Falem para Ele sobre as florestas que ajudaram a destruir em prol do seu próprio progresso e felicidade. Contem sobre os animais que abandonaram e mataram por esporte. Contem de suas guerras sujas e imundas. Falem da liberdade que conquistaram perante a justiça, para marchar pela liberdade de expressão. Sorriam, afinal, todos podem se orgulhar, sendo gays, heteros, bisexuais, naõ importa, todos podem se dar por felizes por terem marchado pela imundice, pela morte e destruição, e não pela vida, beleza, e ternura.

Ainda existe um pouco pelo que marchar. Alguma coisa ainda pode ser destruída, assim,continuem marchando, a liberdade de expressão clama e grita. Se unam, marchem até o ultimo segundo pela imundice. Chafurdem na imundice a qual vocês tornaram como sagrada. Mas não se desesperem diante do abominável da desolação, é apenas mais uma de suas próprias liberdades de expressão.
Festejem diante das desgraças que irão recair sobre todos. Rejubilem seus hipócritas, voces marcharam por merecer.

Ah, sim, quando chegar o ultimo e derradeiro momento, se lembrem de sua liberdade de expressão. E marchem junto com a sua justiça para o reino da podridão.
Assistam felizes a desgraça que vocês criaram para sí prórpios e para seus filhos.
Entre o choro e ranger de dentes, marchem para a eterna destruição.

E mais uma vez repito: Aos que sobreviverem, aos que pararem no acostamento e refletirem, aos que chorarem e rangerem seus dentes pelas
perdas no caminho, fortes e fracos, não blasfemem contra Deus.
Blasfemem contra sí mesmos. Culpem apenas a sí mesmos pelo que destruíram e deixaram que fosse destruído.
Quando não souberem mais, nem as perguntas, nem as respostas, se lembrem da sua indiferença e omissão,
se lembrem do seu silêncio cumplice. Tentem se lembrar de Deus.
E se prostem perante Ele, implorando perdão pela assim chamada, LIBERDADE DE EXPRESSÃO!
(Siegmar)

2 comentários:

  1. Você colocou muito bem o que vem acontecendo. O problema é que somos cada vez mais impotentes para mudar essa situação.

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  2. Gostei do texto. Descreve bem o que anda acontecendo ultimamente, princialmente nos primeiros parágrafos.

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