''DO NOT ABANDON YOUR BEST FRIEND''

O CÃO É O ÚNICO QUE NÃO SE IMPORTA SE VOCÊ É RICO OU POBRE, BONITO OU FEIO. O CÃO É O ÚNICO QUE REALMENTE SENTE A TUA AUSÊNCIA E SE ALEGRA DE VERDADE COM O TEU RETORNO, PORTANTO, JAMAIS ABANDONE SEU MELHOR AMIGO.



UM RAIO DE LUZ

''UMA ANTIGA LENDA DIZ QUE QUANDO UM SER HUMANO ACOLHE E PROTEGE UM CÃO ATÉ O DIA DE SUA MORTE, UM RAIO DE LUZ, QUE NÃO PODEMOS ENXERGAR DESTE PLANO DA EXISTÊNCIA, ILUMINA O CAMINHO DESTE SER PARA SEMPRE!''





quarta-feira, 22 de junho de 2011

UMA VOLTA PELO CENTRO DE CURITIBA


Um pouco da nossa cidade. Suas ruas, praças e curiosidades,nunca é demais. Pode ser nostálgico para alguns, trazer recordações para outros. Como: Nossa, eu conheço este lugar! Ou: Eu já passei por esta rua! Enfim, coisas assim.
Curitiba é uma cidade normal, como qualquer outra, mas de alguma maneira, mais tranquila, ainda. Está crescendo rápido, mas o centro, pouco muda.


Gosto desta imagem, o prédio construído sobre a rua. Sempre quando passo, fico imaginando que as pessoas que residem nele, realmente podem dizer que moram na rua. É uma rua exclusiva do onibus bi-articulado, creio que o prédio deve tremer algumas vezes com o vai e vem destes onibus.


A velha galeria Suiça, liga a rua Marechal Deodoro com a rua José Loureiro, apenas uma passagem para encurtar caminhos, mas tem umas lojinhas bem interesantes, principalmente a Ametista, uma loja que vende pedras. Tem também uma excelente casa de sucos naturais e raros, que você pode misturar os sabores na hora de pedir.


Um pedaço da praça Carlos Gomes,
uma praça bem antiga. Passagem para vários lugares. Pontos de onibus a cercam, levando e trazendo as pessoas. Pipoqueiros, com suas pipocas de bacon, que invadem o nosso nariz, também não faltam. Algumas bancas de revistas e pessoas apressadas.


Rua Marechal Floriano, esquina com a rua José Loureiro. Sempre agitada. Esta rua é uma das maiores da cidade. Nasce no centro e termina quase em São José dos Pinhais. São ruas que parecem sempre ter existido, talvez com outros nomes no começo, mas sempre estiverm lá.


O Chafariz da praça Zacarias. Bebedouro de pombos.
Quase no coração da cidade. São duas horas da tarde, hoje está meio tranquilo.
Existe até um meio silêncio no ar, do que nos outros dias. Faz um leve calor agradável hoje. Um veranico de inverno, mas em mais algumas horas, o frio curitibano irá chegar.


O bondinho da rua XV. Estacionamento de crianças. Mamães mais atarefadas, podem deixar seus filhos pequenos alí por algumas horas e fazer suas compras sossegadas.
Lá elas encontram pequenas atividades de arte a seu dispor. Interessante e prático.
E seguro também, podem acreditar.


Praça Ozório e a sua tradicional feirinha de inverno. Frutas da época, pinhão, artesanatos de vários lugares e comida também de varias regiões são oferecidas. Está praça foi a primeira que conheci, quando vim para Curitiba quando criança. Pouco mudou, continua com seu secreto encanto. Prefiro passar por ela quando não há atividads no lugar, é mais tranquila e mais bonita.


Nossa Bibliotéca Pública. Incontáveis horas agradáveis passei neste lugar. Esquecia o tempo e clima, sentado lendo um dos tantos tesouros que abriga. Sim, livros são alguns dos verdadeiros tesouros da vida. Nos transportam, nos fazem sonhar e encantar.
Meu Deus, quanta saudade destas tardes de primavera, verão, outono e inverno. Algumas destas tardes,com todos os climas no mesmo dia.


Um caminho antigo da velha praça Tiradentes. Um caminho encontrado na ultima reforma da praça. Protegido agora por uma camada de vidro, esconde passos e segredos do passado.
Adoro esta praça em particular, é ela a moradia dos meus amigos Polaca e Marron, que nos dias de muita chuva e muito frio,se abrigam por debaixo da lateral desta construção, e encontram lugar seco e aquecido.


Galeira Andrade, mais uma passagem que encurta caminhos e distância. Faz uma ligeira curva, liga o Paço da Liberdade à praça Santos Andrade. Curitiba tem muitas galerias antigas, me lembro que a maioria existe há mais de quarenta anos. Apesar de reformas,continuam iguais e nunca perderam seus encantos. Cheias de lojas e serviços, são grandes amigas em dias de chuva também.



A ladeira da rua Comendador Macedo, caminho meu de todos os dias. Um sobe e desce, algumas vezes mais de uma vez por dia. Rua tranquila e silenciosa. Começa na praça do Expedicionário e termina algumas quadras depois, bem no centro da cidade.

E finalmente, volto para o início da caminhada. Do outro lado da rua, ao fundo da foto, o Instituto Goethe escondido pelas árvores que ví crescer. Ví quando foram plantadas e ajudei algumas a sobreviver. Cresceram acompanhando meus passos, me saudavam e saudam todos os dias.
Vinte e dois anos de caminhadas diárias como estas. A cidade quase não mudou, cresceu ao meu redor, mas manteve seus encantos, segredos e recantos.
(Siegmar)

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