
E lá vem mais um capítulo da novela.
Mesma história velha e conhecida. Parece apenas uma reprise
dos acontecimentos dos ultimos quase nove anos.
Nove anos de governo PT, nove anos de mensalões, de propinas, de lobbies,
de eu não sei de nada e de impunidade.
Nove anos e dez ministros. Nove anos de nunca antes neste país!
Começou com Zé Dirceu, "cumpanheiro" acima de qualquer suspeita.
Tivemos Palocci, duas vezes. A "cumpanheira" Erenice, amiga e secretária,
mais uma vez, acima de qualquer suspeita, "confio até de olhos fechados", disse Lula
certa vez.

Creio que já é possivel contar com a "demissão" do velho Lupi. Mas não irá terminar por aí.
Nem adianta se iludir. o "looping" será completo.

Ministério da Defesa. Aliás, na Defesa, foi a única injustiça. Despediram alguém que apenas
falou umas verdades. Mas foi merecido, afinal, puxa-saco que condecora bandidos que escondem
dinheiro em cuecas, com a Medalha da Vitória, só pode ser merecido.
E agora é a vez do Trabalho, será que dará Trabalho?
Nove anos, dez ministros e, todos, acima de qualquer suspeita.
E ninguém sabia de nada? Nem Lula, nem Dilma, que, lá no comecinho, enquanto mandava fabricar dôssies e falir de vez a nossa Varig, entre outras coisas, quando era "chefa" da Casa Civil, não sabia de nada?

A quem estão querendo enganar?
Todos amigos de longa data, cumpanheiros sempre atentos. Antes, quem cuidava do Planejamento?
Amigão de peito, velho cumpanheiro, passou o bastão para quem? Miriam Belchior? Ah, sim, aquela
cumpanheira, que já nos tempos de Celso Daniel, ajudava a recolher propinas para o PT?
Seria a mesma? Ex-esposa e cumpanheira?
Ninguém sabe, nem sabia de nada? Casa Civil, Planejamento, presidentes e presidentas?
Mas afinal, somos governados por um bando de ladrões ou de burros?
Alguém pode responder?

Não sei não, isso tudo me cheira a "cumpanheirismo e nepotismo", com tanta cumpanheirada e parentes no mesmo governo, como deveríamos chamar?

Afinal, Collor passou pelo mesmo, e hoje, chego a uma conclusão; comparando o governo Lula/Dilma, Collor foi um anjo de inocência pura.
Ah, tivessemos justiça neste país, ao invéz de apenas bandidos de toga, como disse recentemente a ministra Eliana Calmon.
Aí sim, poderíamos dizer, que nunca antes neste país...
Siegmar Metzner - Curitiba

Está excelente! Parabéns! Nem sei como você consegue lembrar de tanta bandalheira!
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