Tóquio - Naoto Kan, primeiro-ministro japonês durante pouco mais de um ano, deixou nesta sexta-feira seu posto no governo, assediado pelas críticas à sua gestão da catástrofe de 11 de março.
Honra, honestidade e dignidade, adjetivos do povo japonês e dos seus governantes.
A renúncia do primeiro-ministro japonês me faz pensar em como estas pessoas são dignas e honradas.
Eu trocaria Naoto Kan pela corja que desgoverna e assalta a nossa nação diariamente.
Uma corja sem honra, sem honestidade menos ainda dignidade.
Naoto Kan renuncio devido à criticas recebidas.
Aqui, mesmo diante de críticas, roubalheira generalizada, propinas, corrupção, mentiras e outras imundices diárias, ninguém tem a honra de renunciar.
Honra é palavra desconhecida por estes salafrários que ousam chamar a sí mesmos de governantes.
Não escapa um. O Brasil se transformou no covíl dos ladrões, onde quem rouba mais é exatamente aquele que é mais defendido e aplaudido.
Dizem que; "quem vê cara não vê coração", mas destes imundos eu consigo ver ambos, tanto a cara desavergonhada, como o coração podre e imoral.
Uma grande família de porcos sem vergonha na cara, é nisso que se transformaram.
Mentem, negam e são defendidos até por aquilo, que um dia o povo conhecia e chamava de JUSTIÇA.
Enriquecem desavergonhadamte a olhos visíveis, enquanto tentam enganar o povo e mundo, que querem acabar com a miséria. Miséria de quem? Deles próprios é lógico.
Triste realidade a nossa. Mas a quem culpar senão ao próprio povo?
Este tipo de lixo humano soube como se aproveitar da miséria da nossa nação.
Tiveram a oportunidade de mostrar dignidade e ao menos tentar mudar o país, mas o que fizeram e fazem?
Se transformaram numa enorme corja de bandidos e se fazem de honestos, quando a honestidade foge de longe de suas caras falsas e imundas.
Mas um dia estarão presentes diante do nosso Deus, rezo para que neste dia, Deus tenha misericórdia destes abutres indecentes.
Abaixo um exemplo da falta de vergonha na cara. Este é o novo lixo que agora comanda a Casa Cívil, sai bandido, entra bandido, sai ladrão, entra ladrão.
Por Eduardo Bresciani e Leandro Colon, no Estadão:
Ao conseguir ser “demitida” de um cargo público, a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, recebeu pelo menos R$ 145 mil. Em 29 de março de 2006, ela foi “exonerada” do cargo da diretoria financeira de Itaipu Binacional. Só que a ministra saiu da função na época porque quis: ela saiu candidata ao Senado naquele ano, mas não foi eleita.
Por meio de um acordo com o comando de Itaipu, Gleisi trocou a “exoneração a pedido”, o que de fato ocorreu, pela “exoneração”, ou seja, demissão. Com isso, recebeu, além de férias proporcionais, entre outros, os 40% de indenização sobre o saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), além de poder sacar o próprio FGTS.
Mal ficou 4 anos no cargo e recebeu toda esta bufunfa? Aí tem mutreta e das bem sujas. Tente um trabalhador HONESTO fazer isso!
Isto é o que eu chamaria de "roubo" legalizado. Para acabar com a miséria dela, lógico!
(Siegmar)
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