O impacto da tragédia no Japão sobre o comércio agrícola com o Brasil não deve ser significativo, de acordo com analistas do setor consultados. Se no curto prazo o ritmo de importação de commodities pode ser afetado pela interrupção de atividades relacionadas à agropecuária, no médio e longo prazos os esforços de reconstrução poderão elevar as compras externas do país. Amaryllis Romano, analista da Tendências Consultoria, acredita que os efeitos negativos imediatos são marginais.
Romano lembra que, embora pequeno, o país tem um setor produtivo de carnes que deve ter sido prejudicado pelo terremoto, seguido de tsunami. "Pode haver um problema conjuntural neste momento, mas depois o país pode ter de elevar suas importações", afirmou.
"No que se tornou o ser humano? Será que a tragédia, o luto, a dor de nossos irmãos não significa mais nada. Apenas uma forma de enchergar lucros no horizonte?
Solidariedade seria enviar grãos e alimentos sem custos algum,até que nossos irmão pudessem se reerguer completamente mais uma vez.
Mas não, "ministrinhos do trabalho" e uma analista de "merda" apenas se preocupam no quanto o País irá faturar com a tragédia no Japão. Fico aqui imaginando, que, se esta tragédia tivesse ocorrido nos EUA, a América do Sul de Evo, Chavez, Cristina, Dilma e Lula, estariam na maior festa. Fidel estaria dançando tango numa horas destas. Como pode haver tanta falsidade nas pessoas? Tanta indiferença e imoralidade?"
Mas esta arrogância e indiferença ainda irá custar muito caro para o nosso País. Se eu estivesse no lugar do governo Japonês,eu cortaria imediatamente toda e qualquer relação, seja comercial, seja de "amizade" e, diria: agora sim,vocês poderão lucrar!
(Siegmar)
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