Quando se tem o rabo mais do que preso na imundice, só resta mesmo começar a defender os canalhas. Mas o cara não é tão burro quanto parece, ele deve ter um belo dossiê prontinho para se defender. Afinal quem instituiu a impunidade de alguma forma se preparou muito bem. Quando o salafrário um dia cair, muitos canalhas cairão junto. Isso inclui Sarney e Dilma Rousseff, dizer que estes dois não sabiam de toda esta imundice? Sabiam e levaram a sua parte, esta é a grande verdade.
Agora o coronél do Maranhão, com a ficha mais suja do que pau de galinheiro, vem defender o canalha dizendo que o verme é patrimônio do Brasil?
Para mim bandido não é patrimônio, Lula apara mim sempre será lembrado como o maior criminoso que já pisou em nosso governo.
Tenho direito de falar sim, pois eu votei neste verme e fui traído como milhões de brasileiros.
O lugar deste vagabundo é numa cadeia bem suja, ao lado de bandidos do msmo cacife.
Sinto nojo e revolta ao ver governantes de outros países bajularem este salafrário e fingir que não sabem das imundices deste canalha e sua corja de vermes. Nojo ao ver este canalha ser laureado, sabendo a espécie de excremento que se esconde por trás da verdadeira cara deste porco.
Parece que o mundo tem o rabo preso com este verme. Será que são todos vermes da mesma espécie por não quererem acreditar na verdade?
As evidências ficam mais claras a todo instante, para que mais provas ainda?
Em doze anos de governo deste bandido, nunca antes vi em meu país tanta roubalheira e lama. E em cada novo caso de corrupção e ladroeira, petistas e o próprio canalha envolvido dizendo não saber de nada?
Sinto pena de quem não quer enxergar a verdade ou pouco se importa. Eu me importo, como brasileiro eu me importo com o que acontece com meu país.
Quero andar de cabeça erguida, ter orgulho do meu Brasil e dos meus governantes novamente.
Quero novamente a moral, a decência, a honestidade, a segurança, a dignidade, o respeito e a verdade, só assim poderei dizer que vivo em um país novamente limpo e governado por pessoas decentes.
(Siegmar)
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