''DO NOT ABANDON YOUR BEST FRIEND''

O CÃO É O ÚNICO QUE NÃO SE IMPORTA SE VOCÊ É RICO OU POBRE, BONITO OU FEIO. O CÃO É O ÚNICO QUE REALMENTE SENTE A TUA AUSÊNCIA E SE ALEGRA DE VERDADE COM O TEU RETORNO, PORTANTO, JAMAIS ABANDONE SEU MELHOR AMIGO.



UM RAIO DE LUZ

''UMA ANTIGA LENDA DIZ QUE QUANDO UM SER HUMANO ACOLHE E PROTEGE UM CÃO ATÉ O DIA DE SUA MORTE, UM RAIO DE LUZ, QUE NÃO PODEMOS ENXERGAR DESTE PLANO DA EXISTÊNCIA, ILUMINA O CAMINHO DESTE SER PARA SEMPRE!''





terça-feira, 4 de dezembro de 2012

MAIS UM POUCO E CHEGAREMOS LÁ!


240 MIL Km²

Em dez anos, de 2000 a 2010, a Amazônia perdeu cerca de 240 mil quilômetros quadrados de cobertura florestal, uma área do tamanho do Reino Unido e pouco menor que o Estado de São Paulo.
Apesar da "redução do desmatamento" no Brasil, a Floresta Amazônica continua a desaparecer do mapa em ritmo alarmante no continente. Em dez anos, de 2000 a 2010, a Amazônia perdeu cerca de 240 mil quilômetros quadrados de cobertura florestal, uma área do tamanho do Reino Unido e pouco menor que o Estado de São Paulo. Oitenta por cento desse desmatamento ocorreu no Brasil, que tem - de longe - a maior área de floresta do continente (62%).
Os dados são do atlas Amazônia sob Pressão, publicado nesta terça-feira pela Rede Amazônica de Informações Socioambientais Georreferenciadas (Raisg), formada por 11 organizações dos 9 países amazônicos -Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. Periodicamente, a Raisg publica mapas, gráficos e tabelas com dados detalhados sobre o desenvolvimento - e a destruição - da região. O desmatamento acumulado na década corresponde a 4,5% da área de floresta que estava de pé até o início do século (68,8 milhões de quilômetros quadrados).
O Brasil foi o país que mais desmatou, mas também o que combateu o desmatamento com mais eficiência nos últimos cinco anos do período (2005-2010), em que a taxa anual de desmate caiu de 19 mil para 7 mil km². Mais recentemente, no período 2011-2012, o índice caiu ainda mais, para cerca de 4,6 mil km² - a taxa mais baixa já registrada pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), desde 1988.
Comentário: espero que daqui a vinte anos, um blogueiro repasse os novos números. Acredito que isto não irá acontecer. Talvez alguém escreva sobre o que foi um dia a Floresta Amazônica. Fora o desmatamento oficial e permitido, aqui não é mais uma vez mencionado a área da mata que não será desmatada, mas irá desaparecer sendo coberta pelas águas das novas usinas hidroelétricas sendo construídas na Amazônia. Belo Monte é apenas a primeira, todos sabem disso. 
Nada mais tenho a dizer sobre isto no momento, mas faço questão de mais uma vez lembrar a data 21/12/2012, uma data que no futuro, muitos desejariam que tivesse sido realmente o fim do mundo.
(Siegmar)

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